Como um balão preso a um barbante.
Seguram na ponta do barbante
E quando estão entendiados
Soltam
E deixam o balão livre.
Quando percebem que o balão
Vai sair do alcance de suas mãos,
Rapidamente o agarram e o puxam para perto de si.
Pensam o balão é meu
Mas não sei o que faço com ele,
Não me serve,
Mas não quero que outro o tenha.
E brincam de soltar e pegar o balão.
E cada vez mais
Permitem que o balão vá mais alto,
Até que chega um momento
Em que se descuidam
E o balão simplesmente se liberta.
Voando pra qualquer lugar
Sentindo o gosto doce da liberdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário